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Mitos e verdades sobre medicamentos genéricos

No mercado há 25 anos, eles são tão eficazes quanto os remédios de referência e garantem o acesso da população aos tratamentos recomendados

São Paulo, junho de 2024 – A Lei dos Genéricos, criada em 1999, está completando 25 anos no Brasil, mas a população ainda pode ter dúvidas sobre a qualidade, segurança e eficácia desse tipo de medicamento. Por isso, a Neo Química, marca líder no mercado brasileiro de medicamentos em unidades vendidas¹, chega para desmistificar e trazer informações relevantes para ajudar os brasileiros a entender como os medicamentos genéricos funcionam e como são importantes para ampliar o acesso à saúde. Veja a seguir:

“Os medicamentos genéricos são menos eficazes do que os medicamentos de marca”

Mito. Os medicamentos genéricos possuem o mesmo princípio ativo na mesma dose e forma farmacêutica que os medicamentos de referência, além de terem a eficácia e segurança comprovadas cientificamente pela Anvisa, principal órgão regulador do Brasil. Ou seja: só chegam à população depois de passar por rigorosos testes. O principal teste é o de bioequivalência, que é a garantia de que o ativo será absorvido pelo corpo na mesma taxa e quantidade, assim como o medicamento de referência.

“Os medicamentos genéricos custam, em média, 60% mais barato que os medicamentos de referência nas farmácias”

Verdade. De acordo com a PróGenéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos)2, eles são 60% mais em conta do que os de marca nas farmácias brasileiras. Desde a criação da Lei nº 9.787, os genéricos proporcionaram mais de R$281 bilhões em economia para a população3. Assim, são mais acessíveis e ampliam o acesso da população aos tratamentos para retomar a saúde, com qualidade e preço justo.

“Os medicamentos genéricos são muito baratos, por isso não posso confiar neles”

Mito. Os medicamentos genéricos são confiáveis, seguros e eficazes. A Lei dos Genéricos estabeleceu que as patentes dos fabricantes de medicamentos têm duração de 20 anos e, quando o período chega ao fim, os medicamentos podem ser produzidos por outras indústrias. Ou seja, eles são mais baratos por não precisarem de investimento em pesquisa para o seu desenvolvimento.

“A maioria dos brasileiros já comprou medicamentos genéricos”

Verdade. No Brasil, 79% dos consumidores têm o hábito de comprar ou já compraram medicamentos genéricos, de acordo com a PróGenéricos2. A associação destaca, ainda, que cerca de 90% das doenças conhecidas podem ser tratadas com genéricos; 85% dos medicamentos distribuídos no programa Farmácia Popular são genéricos; e, dos 20 medicamentos mais prescritos, 15 já são para genéricos2

“Em alguns países do mundo os medicamentos genéricos são mais consumidos pela população”

Verdade. Em lugares como o Reino Unido, a França, a Alemanha e a Espanha, onde este mercado é mais maduro, a participação dos genéricos no total de vendas é maior: 74%, 62%, 57% e 51%, respectivamente. Nos EUA, onde os genéricos têm mais de 50 anos, o índice é de aproximadamente 60%3.

Referência:

  1. IQVIA PMB MAT UNID MAR’24
  2. PróGenéricos: Link
  3. PróGenéricos: Link 

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